O Boom das Proptechs, como um sócio da Cinco vê o futuro das Startups com o atual cenário do COVID19

A revolução digital dos últimos anos propiciou um ambiente favorável para a criação de novos negócios, como é o caso das chamadas Proptechs, que são startups do mercado imobiliário. Com a intenção de romper com o antigo sistema de venda de imóveis, as Proptechs acompanham as tendências do consumidor atual conectado e das negociações online.

Entre 2008 e 2017, o número de Proptechs subiu de 176 para 1.274, registrando um crescimento de 31,3 milhões de dólares a nível global, segundo dados da revista Forbes.

Mas, diante do novo cenário do COVID19, o mercado mundial teve que se reinventar para enfrentar essa crise e oferecer novas oportunidades de negócios, já que a situação afeta todos os empreendimentos, incluindo as startups.

Por causa disso, é necessário prever o futuro das Proptechs e como se planejar para encarar essa situação de tantas incertezas e desafios.

Os desafios para o mercado de Proptechs e startups com o COVID19

O COVID19 é um vírus da família do coronavírus, registrado pela primeira vez em dezembro de 2019, com os primeiros casos da doença na China.

Devido ao alto índice de transmissividade, o COVID19 foi caracterizado como uma pandemia pela OMS (Organização Mundial da Saúde), em 11 de março de 2020. A partir disso, adotaram-se várias medidas emergências de saúde pública para contingenciamento da doença, incluindo o isolamento social.

Como resultado, a estagnação econômica e um futuro de incertezas passaram a rondar as empresas, sendo necessário que o mercado também enfrentasse a seriedade da situação.

Para as Proptechs, é preciso um período de adaptação. Por estarem imersas no cenário digital, há várias possibilidades de inovação, sendo possível trabalhar ainda mais com recursos virtuais, encontrando novos formatos de venda, novos canais e novas formas de produto. É o momento de aproveitar o momento de crise para se destacar da concorrência.

Uma nova oportunidade para se reinventar

Desde a concepção de uma incubadora para startup, já se via a necessidade de redução de custos para as empresas, que poderia ser bem assessorada pelas TICs (tecnologias da informação e comunicação).

Percebe-se, portanto, que a resposta corporativa das Proptechs ao COVID19 precisa começar com a defesa, preparação e monitoramento de uma forma transparente da comunicação.

Apesar do futuro incerto, principalmente na questão econômica, as startups têm o maior potencial de se reinventar e inovar, em relação às outras empresas, o que é uma vantagem competitiva. Além disso, o trabalho direto com as tecnologias permite a aproximação com os clientes e, desse modo, manter os processos de venda.

Ou seja, a mudança, mesmo que desafiadora e com perspectivas de declínio em investimentos, pode abrir portas para um novo modelo de trabalho, algo que as Proptechs e startups têm experiência.

O que a sua empresa tem feito para se reinventar? Compartilhe esse texto e ajude seus amigos a também enfrentarem esse período!

* Este texto foi elaborado originalmente como parte de um teste para o cargo de redator freelancer.